segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Insegurança Pública

Estamos vivendo momentos de tormento, sempre preocupados em não sofrermos um assalto, uma agressão. Momentos em que não mais sabemos quem são os bons, pois atrás da cortina da casa vizinha pode estar um bandido, um assassino, e até por detrás de uma farda pode estar um mal policial, uma pessoa que se utiliza da farda para esconder seus crimes.
O problema maior está em não podermos nem reagir, por que não sabemos o que acontecerá quando formos denunciar: lá pode também estar alguém que é acometido pela falta de ética e de princípios morais.
Como então resolver este problema?
Conselhos Comunitários de Segurança?
Cidades pequenas, como a nossa, possuem um efetivo policial de 1 soldado para cada mil habitantes, onde o ideal seria ter 1 para cada 500. E o pior é que os poucos não possuem estrutura suficiente par atender a população. Estes pequenos grupamentos sem equipa-mentos suficientes, acabam por não poder realizar um policiamento ostensivo, que seria a única forma de diminuir a violência e tentar impedir o que aconteceu a algumas semanas atrás.
Se a polícia armada não consegue resolver, como é que membros de um conselho conseguiriam?
Mesmo que tivessem força suficiente para se aglutinar e buscar soluções, qual a segurança que estes membros teriam de não sofrerem com represálias?
Para que as coisas dessem certo, estes membros dos conselhos teriam de começar por denunciar os maus policiais, que punem os cidadãos que não cumprem as leis, mas que também não as cumprem.
Como isso seria possível?
Já pensou você agindo totalmente dentro da lei e denunciar todos aqueles que a infringem, até mesmo aqueles que possuem mais poder do que você?
Certamente você passaria a ser perseguido. Seu carro, mesmo sem ter sido parado por qualquer operador da justiça, seria multado por falta de uso de cinto de segurança e outras pequenas faltas, mas que acumuladas lhe causariam muitos problemas.
É, a solução dos problemas de segurança não podem ficar nas mãos de alguns simples cidadãos. Precisam sim serem solucionados pelas cúpulas e para que as decisões sejam as mais honestas possíveis, precisamos votar todos corretamente.
Temos de começar logo, e 2010 seria um bom começo.

Sem Saber o que Fazer

Cada dia que passa ficamos mais descrentes quanto a justiça neste país. Vejamos só: os que fazem as leis, são os beneficiados por ela; os que julgam, são os apadrinhados pelos que fazem as leis. Estranho não?!
Os governantes eleitos até mesmo com uma ficha suja, e as vezes quilométrica, são os que nomeiam ministros do supremo, desembargadores, comandos militares, comandos de polícia, etc. Podemos acreditar que este governante vá nomear alguém que depois o condenará em algum processo? Isso seria o mesmo que acreditar que todos são bons e que a maldade não exista.
Em Apiúna, o prefeito reeleito durante toda sua campanha prometeu que uma obra irregular seria terminada. Quando tomou posse, em primeiro de janeiro, o seu primeiro projeto foi a mudança da lei, para beneficiar esta obra irregular e embargada judicialmente. Quem alterou? Vereadores comprometidos com a causa do prefeito. O que a justiça fez? Nada.
Mesmo embargada esta obra continua lentamente, mas continua, sem que as autoridades tomem providência. E todas as esferas da justiça na comarca estão cientes, pois existe representação contra a obra protocolada no Ministério Público.
Há alguns anos atrás um prefeito de Pomerode foi cassado rapidamente por uso indevido de recursos públicos e por se beneficiar por estes recursos. Foi uma ação do MP e muito rápida, demonstrando claramente o poder da justiça. Os valores não me lembro, mas não eram muito grandes. Mesmo assim os vereadores daquela gestão ficaram com os bens indisponíveis e o prefeito está preso.
Aqui, diferente de lá, denúncias contra o prefeito foram feitas em seu primeiro ano de mandato, 2005. O MP na época nem analisou as representações. Depois de muitos anos e muita insistência, as denúncias foram analisadas e o prefeito foi condenado em uma e as outras esperam parecer. Mesmo condenado em segunda instância, a sentença não é promulgada. São dezenas de ações contra o mandatário do governo apiunense, mas este continua administrando bens públicos e comprando veículos comprovadamente acima dos valores que nós simples cidadãos conseguimos comprar.
Mesmo com semelhanças e com fatos mais contundentes dos que aqueles que levaram aquele prefeito de Pomerode para a cadeia, nada aqui acontece. Será que um dia veremos uma ação através do MP para investigar este mandatário?
Como houve mudança do representante do MP em nossa Comarca, resolvi visitá-lo para falar das representações que fiz junto aquela instituição. Pasmem: a resposta que tive de uma estagiária é que o representante do MP não me receberia, mesmo estando eu dentro do horário de atendimento ao cidadão. Depois de muita insistência fui recebido, mas daí dentro de um clima nada amigável.
Espero sinceramente, e muitos cidadãos de bem também esperam, é que as coisas mudem, e que mudem para melhor

Sonhos

Estamos vivendo momentos muito especiais em Ascurra. A cidade até pouco tempo atrás estava estagnada, abandonada e seus cidadãos decepcionados, sem ânimo. Ninguém se atrevia a investir aqui e muito menos prever um futuro promissor.
Inesperadamente vários empresários começaram a investir em Ascurra, construiram novas lojas, outros reformaram as já existentes. Indústrias foram ativadas e novas e lindas residências passaram a ser construídas.
Atitudes como estas são dignas de louvor, pois mudam a atitude dos pessimistas e estes passarão também a investir e Ascurra, quem sabe, sairá deste marasmo que se encontrava.
Na inauguração que aconteceu no dia 31 no centro de Ascurra, colocada em uma rosa tinha uma frase: “Não há nada como um sonho para criar o futuro”. Uma frase lema do empreendimento, que nos leva a uma melhor avaliação destes momentos econômicos difíceis que enfrentamos.
Não podemos pensar que a felicidade só surge em sonhos. Nem que as coisas boas e o impossível sejam inalcançáveis. Precisamos fazer força, buscar nossos sonhas. Persistir e nunca desistir. Se assim procedermos, quando abrirmos os olhos a realidade serão os nossos sonhos. Os nossos sonhos estarão acontecendo.
Portanto, abra os olhos, faça de teus sonhos, tua vida. A vida te sorrirá. Serás feliz!
Nada, nada mesmo é impossível desde que tenhamos sonhos.
Nestes tempos de “Festa Per Tutti”, de um primeiro e bem sucedido “Mangia Parole”, vamos aproveitar esta maré de felicidade e comemorações, e buscar realizar sonhos.
Não é necessário sonhos cheios de riqueza. Comece por pequenos sonhos, anseios que você tenha.
Construa aquela churrasqueira que há tempos esperavas. Pinte você mesmo aquela parede manchada. Busque junto a sua família pequenas coisa para realizar, e logo estarás realizando os grandes sonhos de tua vida.
Tempos de sonhar, tempos de realizar, portanto realize.

Liberdade de Imprensa

"Poder de agir, no seio de uma sociedade organizada, segundo a própria determinação, dentro dos limites impostos por normas definidas (leis e a moral)”.
Todos queremos ser livres, e principalmente queremos poder nos manifestar com liberdade.
A liberdade de expressão é um direito humano inalienável e sua proteção, um elemento essencial para as sociedades democráticas. O Brasil, ao restabelecer o regime democrático com a promulgação da Constituição de 1988, voltou a viver sob um clima de ampla liberdade, embora algumas circunstâncias ainda gerem apreensões. O restabelecimento da liberdade de expressão ocorreu antes mesmo da promulgação da Carta, mas alguns textos legais seguem ameaçando os profissionais e os veículos de comunicação. É o caso da Lei de Imprensa de 1967, um resquício do período ditatorial com dispositivos incompatíveis com a democracia, e que agora o Supremo Tribunal empurrou-a para o lado. Ao mesmo tempo, diversas propostas sobre uma nova lei encontram-se em tramitação no Poder Legislativo, algumas delas de iniciativa do Poder Executivo, e que representam perigo real de restrições à liberdade de expressão no país.
A legislação eleitoral, igualmente, inclui dispositivos que implicam restrições à liberdade de informar. Em períodos que antecedem eleições, o clima de acirrada competição entre partidos e entre candidatos leva a ações e a decisões judiciais com consequências graves, como a proibição de veicular determinadas informações e até mesmo ameaças de impedir a circulação de jornais.
A luta pela liberdade de expressão e de imprensa, por qualquer meio de comunicação, não é tarefa de um dia; é um esforço permanente de todos os profissionais da área e dos que lutam por democracia. Esse compromisso foi confirmado pelo Brasil quando endossou a Declaração de Chapultepec, feita no México em 1996 e que trás os princípios fundamentais da liberdade de expressão (em agosto de 1996, pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, e em maio de 2006, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva).
Em Apiúna estas declarações nada valem, pois qualquer manifestação, por mais verdadeira que seja, trás ameaças de processo e exigências incabíveis de respostas; muitas respostas incoerentes e sem veracidade nenhuma em seu conteúdo. É muito fácil processar alguém quando não se precisa utilizar recursos próprios para este fim. Com isso forçamos o outro a gastar, a disponibilizar recursos, deixando-o as vezes em situação de nem poder se defender, pois nem sempre os veículos de comunicação encontram apoio junto ao Ministério Público.
Mas nós continuaremos a nossa luta de manter sempre o cidadão informado. Denunciaremos irregularidades não importando se alguns “...” não gostem, e escrevam textos anônimos com ofensas para nossa redação.
Nós continuaremos investigando e trazendo a sujeira para cima do tapete, e que o poder judiciário faça também a sua parte.

Originais

Uma iniciativa digna de elogios, uma iniciativa que mostra a capacidade criativa dos ascurrenses. O Mangia Parole vem para mostrar a todos que você pode manter a cultura de seu povo adaptando-se ao que está sucesso ou será sucesso.
O Stammtisch que se tornou tradição nas cidades de cultura alemã estava sendo adotado por cidades, comunidades, que nada tinha ou tem a ver com a cultura alemã. O Stammtisch, segundo Luiz Eduardo Caminha do site especializado no evento, é uma tradição bem adaptada aos costumes da Alemanha, Áustria, Suíça, Dinamarca, e também aqui de Santa Catarina, e nada mais é do que: “um determinado local, uma determinada mesa, num determinado canto, onde em determinados dias, umas determinadas pessoas, num determinado horário, tomam assento em determinadas cadeiras. Ali, com uma determinada quantidade de uma determinada bebida, falam sobre alguns determinados temas, e então numa determinada hora, com um determinado porre, determinam ir para casa onde uma determinada pessoa espera, com certeza, com um determinado protesto”. O termo stammtisch é formado da junção das palavras stamm, que significa tronco e tisch, que significa mesa. Ou seja, numa tradução fiel "mesa de tronco". Os lenhadores bávaros, ao cortar a primeira árvore de uma nova área de extração de madeiras, faziam-no à altura de uma mesa e, de seus galhos mais grossos, cortavam toletes que lhes serviriam de bancos. Era ao redor desta mesa improvisada que faziam suas refeições e, ao final do trabalho diário, ali se reuniam para bater papo, planejar o dia seguinte e bebericar do vinho que traziam em seus alforjes.
Em Ascurra a adaptação gerou um evento baseado naquele bate-papo entre amigos que é comum da cultura italiana, e se tornou o “Mangia Parole”. Esta é uma expressão muita usada pelos italianos que significa na tradução direta: comer palavras. Quando uma criança fica ouvindo conversa de adulto é “mangia parole”. Quando se joga conversa fora falando de muitos assuntos, entre amigos, é “mangia parole”.
Portanto, é um encontro de confrarias e patotas para jogar conversa fora, cultivar amizades e celebrar a vida.
Este evento, sem dúvida nenhuma, será a sensação de toda a região, e será tradição em todos os municípios italianos de Santa Catarina, e quem sabe do Brasil.
Parabéns aos idealizadores.

Afirmando Credibilidade

Apiúna vive um momento de provação. Seus cidadãos estão sendo testados. As pessoas de bem terão de mostrar a cara, para que os maus caráteres não vençam destruindo pessoas de bem.
Olhamos para um lado, para o outro, desconfiados pensamos: podemos confiar neste? Naquele?... Em quem posso eu confiar? Quem ainda é de confiança?
O que está acontecendo colocou todo mundo na vala comum. Não se sabe mais quem manteve os princípios de idoneidade deixado por nossos pais e avós.
O episódio que está em exibição, neste momento, mostra um cidadão, que serviu aos propósitos políticos de muitos, sendo pisoteado, execrado, sem a chance de defesa. A administração do PMDB na Câmara lançou inúmeras acusações, mas nada com documentação comprobatória. Basta olharmos para os valores do desvio que eram superiores a 20 mil e agora são 15 mil, e vão ainda contratar uma auditoria por 22 mil, para saber realmente se houve as irregularidades.
Muitos já condenaram.
O que se esconde por trás desta acusação?
O atual Prefeito foi condenado no processo do transporte público, mas mesmo assim foi reeleito.
Conjecturas não levam a nada, mas pergunto: Todo mundo não tem direito de defesa?
O que vi nestes últimos vinte poucos dias, foram acusações contra uma família e não contra uma pessoa. Acusações até mesmo contra o jornal. Questionaram os incrédulos, se os fatos seriam ou não publicados, como se em alguma edição nós tivéssemos omitido alguma informação. Sempre publicamos todos os fatos relevantes a comunidade apiunense e a região.
Deixamos claro que jamais passou pela cabeça de qualquer membro deste periódico de não publicar qualquer fato, seja ele contra quem quer que seja. Sempre zelamos pela veracidade das notícias, diferente de outros periódicos que aqui circulam, que nada publicaram contra o Prefeito, alegando não se envolverem em política, e agora estampam em primeira página.
Qual é a credibilidade destes periódicos?
Nós temos credibilidade, nossas denúncias estão sendo investigadas e já estamos encontrando sucesso em vários processos contra a corrupção.
O leitor pode ter certeza de que se um dia este editor cometer um delito e for condenado, o JCN o terá estampado em sua primeira página.
Nós buscamos sempre a justiça.

O Carteiro Chegou

Não sei até quando vamos ficar falando, gritando sem encontrarmos eco em nossas reivindicações.
A empresa estatal dos Correios decidiu que, nas cidades pequenas, não fará mais entrega de correspondências nas casa que não tiverem o endereço correto, ou onde a rua não possuir identificação com placa.
Fiquei indagando o porquê disso.
Vi em um jornal televisivo um carteiro sendo homenageado, pois não deixa de entregar nenhuma correspondência; e olha que era em uma favela de São Paulo, onde só existem vielas estreitas e totalmente sem identificação; onde vizinho não conhece vizinho.
Depois de assistir esta reportagem acessei o site dos Correios e contatei a ouvidoria.
Mas não é que ninguém me ouviu?
Os diretores se explicam, mas não convencem. Gostaria de saber: se o problema está na falta de funcionários, ou por que as agências não são superavitárias, por que não deixam surgir novas empresas? Por que os Correios no Brasil ainda são monopólios?
Quando não havia tanta tecnologia para controlar as correspondências, você enviava uma carta de Florianópolis para Ascurra e de Ascurra para Florianópolis e ela chegava em 18 à 20 horas. Hoje a mesma correspondência demora de 3 a 5 dias. Um absurdo.
E quanto ao endereço: tenham dó; se o destinatário é conhecido por todos por que não entregar a carta? Por picuínha?
Tudo bem que os administradores precisam urgentemente buscar identificar os logradouros, mas deveríamos poder ainda cantar aquela música: “quando o carteiro chegou com a carta na mão....”

Transparência

A Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina ao realizar seu 37º Congresso nos dias 19, 20 e 21, demonstrou além de grande prestígio junto as autoridades políticas do estado e da união, transparência.
Desde 2006, quando me associei, sempre recebi convites para participar, mas não me sentia no mesmo nível dos outros jornais do interior de Santa Catarina. Neste ano, após um contato pessoal da direção da associação, resolvi comparecer e ver de perto como eram os outros jornais e como a associação lidava com os interesses do todo.
Enquanto não participei, ouvia críticas e até acusações contra os dirigentes, falavam da falta de transparência e de democracia nos pleitos eletivos internos.
O que vi foi muito diferente. Começando pelos valores cobrados dos associados para a participação; enquanto outras entidades federativas cobram de 250 a 300 reais pela inscrição, e ainda deixam por conta do associado as diárias de hotel, a ADJORI/SC cobrou uma taxa simbólica de 80 reais, e que dava direito a 2 diárias completas: com café da manhã, almoço e janta; sem falar do alto nível das palestras e das oficinas direcionadas aos funcionários dos jornais.
A participação dos associados foi maciça, e o congraçamento foi muito grande, aumentando ainda mais a união entre os veículos de informação do interior do estado. Mas o que mais me impressionou foi a transparência na hora da apresentação das contas da entidade. Enquanto outras entidades fazem resumos contábeis e não colocam nenhum documento a disposição dos associados, a direção da ADJORI/SC apresentou um balanço minucioso de todas as suas despesas.
Falando do maravilhoso evento, o 10º Prêmio de Jornalismo - “Troféu Pena de Ouro”, só existem elogios. Os sorrisos, as expressões de felicidade dos premiados, demonstraram o sucesso que é a nossa Associação.
Foi minha primeira participação de muitas outras que virão, e àqueles que criticam e criticavam peço para que participem mais, pois talvez possam fazer alguma coisa pela entidade, e quem sabe até participar da direção da entidade.
Portanto, parabéns ao Presidente Gobbi e a toda sua diretoria, e principalmente aos colaboradores.

Exemplo

O Vereador Vanderlei Pequeno de Cataguases, Minas Gerais, tem um informativo que segue para todos os eleitores. Ao final de todas as sessões da Câmara, o vereador encaminha por e-mail as discussões que aconteceram durante a sessão. As discussões de pauta e indicações são levadas ao conhecimento dos eleitores mostrando transparência em suas ações.
Que tal os políticos de nossa cidade, região seguirem este belo exemplo?
Existem vários meios de comunicação que são colocados a disposição de todos e poucos ou quase nenhum utilizam dos mesmos.
Será que é falta de tempo?
Entendemos que os salários pagos aos nossos vereadores são muito baixos, pois os mesmos precisam deixar de lado sua profissão para dedicar-se aos interesses públicos. Mas não conseguimos entender o porquê da não divulgação de suas ações.
E não é falta de ações. Todas as semanas os vereadores apresentam propostas e lutam pelos interesses dos eleitores. Haja vista as últimas discussões acaloradas ocorridas nas sessões da Câmara.
O que falta é divulgação e participação cidadã do eleitor.
Desde o início do atual mandato legislativo não presenciamos mais do que 3 pessoas na Casa Legislativa. E olha que os que lá compareceram, ou são parentes de vereadores e ou jornalistas.
Sem participação popular não há democracia.
Senhores políticos de Ascurra divulguem suas ações. Demonstrem ao eleitor que as coisa não são o que aparentam. Mostrem que ser político é ser um cidadão com interesses sociais e públicos.


Ailton Carlos Coelho
nascido em 21 de agosto de 1959
na cidade de Apiúna - SC,
Graduado em
Publicidade & Propaganda,
Pós-graduado em
Gestão e Planejamento
de Eventos Turísticos,
e editor dos Jornais JCN e Parole.

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